Guarda municipal participou de assassinato no Coliseu do Forró

O guarda municipal Naílton Adorno do Espírito Santo, 30 anos, foi autuado em flagrante, na tarde desse domingo (4/12), e responderá por co-autoria no homicídio de Marcelo Tosta dos Santos, 37 anos, ocorrido na madrugada do último sábado (3/12) na casa de eventos Coliseu do Forró, no bairro de Patamares, em Salvador.  Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apreenderam uma pistola 380 de uso pessoal do agente municipal, que pode ter sido utilizada no crime. As investigações dão conta de que Naílton e um amigo discutiram com Marcelo. Os três trocaram socos e num determinado momento foram efetuados os disparos contra a vítima.  “Ouvimos o guarda pela segunda vez neste domingo e ele não disse quem participou da briga contra Marcelo. Se limitou a falar que não sabe o nome do outro homem. Apresentou diversas contradições a cada versão contada, além de mentiras e omissão de informações”, afirmou o diretor do DHPP, José Bezerra. Ainda de acordo com a polícia, mesmo hospitalizado, por conta do tiro que recebeu no joelho, o guarda é considerado preso. “Não temos dúvida da participação de outro homem no assassinato. Estamos trabalhando pra identificá-lo e desvendar quem efetuou os disparos”, declarou o delegado.


   O guarda municipal Naílton Adorno do Espírito Santo, 30 anos, foi autuado em flagrante, na tarde desse domingo (4/12), e responderá por co-autoria no homicídio de Marcelo Tosta dos Santos, 37 anos, ocorrido na madrugada do último sábado (3/12) na casa de eventos Coliseu do Forró, no bairro de Patamares, em Salvador.






Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apreenderam uma pistola 380 de uso pessoal do agente municipal, que pode ter sido utilizada no crime. As investigações dão conta de que Naílton e um amigo discutiram com Marcelo. Os três trocaram socos e num determinado momento foram efetuados os disparos contra a vítima.



“Ouvimos o guarda pela segunda vez neste domingo e ele não disse quem participou da briga contra Marcelo. Se limitou a falar que não sabe o nome do outro homem. Apresentou diversas contradições a cada versão contada, além de mentiras e omissão de informações”, afirmou o diretor do DHPP, José Bezerra. Ainda de acordo com a polícia, mesmo hospitalizado, por conta do tiro que recebeu no joelho, o guarda é considerado preso. “Não temos dúvida da participação de outro homem no assassinato. Estamos trabalhando pra identificá-lo e desvendar quem efetuou os disparos”, declarou o delegado.











@ 05/11/2016 | JORNAL MATENSE |

Compartilhar no Google Plus